domingo, 31 de julho de 2016

Vagabond #1 #2 #3 #4 #5 - Takehiko Inoue

Minha experiência com mangás não é muito extensa. Li o formidável Yu Yu Hakusho e alguns volumes do fofo InuYasha. Ano passado li um mangá de volume único, O cão que guarda as estrelas (resenha aqui). Esse ano, resolvi ir mais além: assinei a série Vagabond

Tenho vontade de ler muitos outros mangás, como One Piece e Rurouni Kenshin, por exemplo, mas escolhi começar com Vagabond por que essa historia é unanimidade e figura como obra prima. Todos os comentários e avaliações que li foram positivos. Depois de ter lido os 5 primeiros volumes, posso dizer que não me arrependi de ter feito a assinatura e a história excedeu as minhas expectativas.

Conhecemos Shinmen Takezo, o protagonista, no momento em que é derrotado na famosíssima batalha de Sekigahara. Mesmo sendo um sobrevivente da batalha, passa a ser perseguido por samurais caçadores de recompensas, que tem por missão prender ou matar os samurais do lado derrotado. Nesse cenário, começa a jornada de Takezo para ser o maior samurai de todos os tempos.

Meu personagem favorito é disparado o monge de merda, Takuan. Um monge bondoso, bem humorado, muito sábio e meio terapeuta. A velha Hon'iden também não fica atrás. Engraçada, peitica muito, vive em negação, e persegue Takezo.

Confesso que estou com dificuldade de lembrar os nomes dos personagens e os nomes dos templos, mas iniciei uma tabelinha, com nomes, templos, sagas... tenho certeza que vai ajudar enquanto não me acostumo com os nomes japoneses.

A cada volume, a história consegue ficar melhor. Mas, o volume 5 é espetacular. Assim que terminei de ler, recomecei. Magnífico! E estou numa angústia infindável na espera do volume 6.

Não pretendo escrever um texto para cada volume, até por que acumulo os números para ler junto, de uma vez. De forma que pretendo publicar um texto a cada 5/6 meses, dependendo da empolgação com a história.
Se ficar apegado a uma folha, não enxergará a árvore. Se ficar apegado a uma árvore, não enxergará a floresta. Não deixar o espírito fixo sobre um único ponto. Não ver o detalhe para enxergar o todo. Esse é o verdadeiro significado da "visão".

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